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Se pensas que Lean é só para japoneses ou alemães super-organizados, enganas-te! Em Portugal, também sabemos cortar desperdícios, otimizar processos e fazer Kaizen… enquanto tomamos um café e comemos um pastel de nata. Afinal, quem melhor do que nós para provar que é possível ser eficiente sem perder a alegria?
O modelo OPEX é como o Lean e o Six Sigma se juntaram para um jantar de família: todos querem o mesmo — eliminar desperdícios, melhorar processos e entregar valor — mas cada um traz a sua especialidade. O resultado? Um sistema que alinha a estratégia da empresa com o trabalho diário, usando ferramentas como Kaizen, PDCA, A3 e Hoshin Kanri.
E sim, isto funciona também nas empresas portuguesas! Seja na indústria, logística ou até no setor dos serviços, o Lean no chão de fábrica português está a ganhar força.
Alinhar propósito e estratégia
Mapear fluxos de valor que realmente importam para o cliente (e não só para encher relatórios).
Traduzir objetivos estratégicos em KPIs que toda a gente entenda. Se o teu KPI parecer um código secreto, algo está errado!
Trabalho padronizado (ou como não reinventar a roda todos os dias)
Documentar as melhores práticas para que até o estagiário saiba o que fazer.
Tornar os padrões visíveis: checklists, SOPs e instruções de trabalho que até a avó entende.
Melhoria contínua (Kaizen: porque pequeno é bonito!)
Resolver problemas com PDCA ou A3 (e não, não é um tipo de papel para embrulhar peixe).
Fazer Kaizen rápido para ganhos imediatos. Em Portugal, chamamos a isto "arranjar as coisas sem grande alarido".
Gestão visual e métricas (ou como não se perder em números)
Quadros de performance diários que mostrem o que está bem, o que está mal e quem é que vai ter de explicar porquê.
Indicadores que façam sentido: se ninguém sabe o que significa, é melhor trocar!
Sistema de gestão diária (reuniões curtas, café incluído)
Reuniões rápidas, regras de escalonamento e governança para agir antes que o problema vire um drama.
Definir quem faz o quê, porque "isto é responsabilidade de todos" geralmente significa "isto não é responsabilidade de ninguém".
Eliminação de desperdícios (Muda, Mura, Muri: os 3 mosqueteiros do Lean)
Muda (desperdício): tudo o que não acrescenta valor. Sim, isso inclui aquelas reuniões que poderiam ser um email.
Mura (irregularidades): quando o trabalho vem aos solavancos, como o elétrico em Lisboa.
Muri (sobrecarga): quando pedes a uma pessoa para fazer o trabalho de três. Spoiler: não vai correr bem.
Capacitação e cultura (porque pessoas felizes trabalham melhor)
Treinar equipas em resolução de problemas e ferramentas Lean. Sim, até o Zé da produção pode ser um herói da melhoria contínua!
Reconhecer quem experimenta, aprende e assume responsabilidades. Em Portugal, um "bom trabalho" e um pastel de nata já ajudam.
Governança e sustentação (para que os ganhos não desapareçam como o verão)
Ligar a estratégia ao dia a dia com Hoshin Kanri. Se não sabes o que é, imagina um GPS para a tua empresa.
Auditar, controlar e medir benefícios. Porque ninguém gosta de ver os seus esforços irem por água abaixo.
Tecnologia e dados (sim, até nós usamos Excel!)
Usar dashboards digitais, automação e análise de dados para acelerar decisões. E não, não é preciso ser um geek para perceber.
Qualidade: Defeitos por unidade, first pass yield, PPM (ou "quantas vezes é que temos de refazer isto?").
Entrega: On-time in-full (OTIF), lead time, tempo de ciclo (porque "já sai" não é uma métrica válida).
Custo: Custo por unidade, overhead, capital de giro (ou "onde é que o dinheiro está a desaparecer?").
Segurança e ambiente: Taxa de acidentes, consumo de energia (porque ninguém quer ser notícia no jornal).
Velocidade de melhoria: Número de Kaizens, valor das poupanças, tempo para fechar ações corretivas.
Alinhar a direção com os resultados esperados. Se a gestão de topo não estiver envolvida, esquece.
Mapear fluxos de valor e definir métricas de base. Sim, isto inclui medir o que realmente importa.
Criar rotinas diárias e controles visíveis no gemba (ou "chão de fábrica", para quem não gosta de palavras japonesas).
Treinar líderes e equipas em trabalho padronizado e resolução de problemas. Porque ninguém nasce a saber fazer Lean.
Lançar Kaizens priorizados e melhorias piloto. Começar pequeno, mas pensar grande.
Escalar com policy deployment, programas de capacitação e ferramentas digitais. Sim, até as empresas portuguesas podem ser high-tech!
Consolidar ganhos com auditorias, planos de controle e coaching contínuo. Porque melhorar uma vez não chega.
Focar nas ferramentas sem ligar à estratégia: Começar pelos fluxos de valor e pelo Hoshin Kanri. Não, o Lean não é só fazer 5S e ficar satisfeito.
Melhorias que não se sustentam: Integrar gestão diária, auditorias e responsabilidades claras. Porque ninguém gosta de ver o seu trabalho desaparecer.
Falta de envolvimento da equipa: Investir em coaching, métricas relevantes e pequenas vitórias frequentes. Em Portugal, sabemos que um "bom trabalho" vai longe.
Medir tudo sem agir: Limitar KPIs ao essencial e ligá-los a regras de escalonamento. Porque números sem ação são como pastéis de nata sem canela: falta algo.
Operações complexas com fluxos mensuráveis: indústria, logística, saúde (sim, até nos hospitais há desperdícios para cortar!).
Empresas portuguesas que ligam estratégia a comportamentos diários e investem em líderes-coaches.
Ambientes que apostam em capacitação a longo prazo, não só em projetos pontuais. Porque Lean não é uma moda, é um estilo de vida (ou quase).
O Lean em Portugal está a crescer, e não, não é preciso ser japonês para o fazer bem. Basta vontade, algumas ferramentas e, claro, um bom café. Se a tua empresa ainda não começou, porque não experimentar um Kaizen esta semana? E lembra-te: até os pequenos passos contam!